A
falta de planejamento, de idéias, de projetos é gritante no oceano dos novos
administradores deste Brasil, a maioria deles mergulhados num pélago estéril,
árido, infértil, cuja sequidão de competência, torna suas administrações uma
infelicidade para os munícipes, que já perceberam que seus caricatos alcaides,
não estavam à altura para serem gestores dos milhões que abastecem os cofres
das suas prefeituras e o pior, quatro anos perdido, são quatro anos onde a
saúde, a educação e os pilares que deveriam ser plantados para o
desenvolvimento da comuna, sem dúvida não poderão ser mais resgatados e o
prejuízo se torna incalculável, pois os serviços básicos não podem mais
esperar, o atraso já é centenário e as ações para colocar a Urbe nos trilhos do
desenvolvimento, não podem mais ser adiadas.
Enquanto
isto, ouso sugerir o seguinte, dinheiro existe e de sobra, basta saber fazer
com responsabilidade e amor:
EDUCAÇÃO
– O modelo atual encontra-se ultrapassado, temos que em cada cidade
desapropriar uma fazenda de pelo menos trezentos hectares e lá começar a
construção do Centro de Ensino Fundamental, ou seja, serão construídas salas
para atender desde a creche, pé-escola, alfabetização, até o 9º ano. Nesta
fazenda haverá espaço para a Escola Tempo Integral, acabando com escolas de faz
de conta na Zona Rural e diminuindo os gastos com transportes. No mesmo local,
também ficaria todo o centro administrativo local.
Seriam
construídas arquibancadas, chuveiros, churrasqueiras para passeios em final de
semana e aulas campais.
SAÚDE
– Na saúde, a saída será: fornecimento das cinco especialidades mais
demandadas, consultas em domicílio, envio dos medicamentos para o lar do
enfermo e reforço total nos PSFs.
MEIO
AMBIENTE – Em todas as saídas das cidades, num percurso de 02 km, plantação de
plantas da região ou nobres, a exemplo de Pau d’arco, Pau Brasil, Jatobá e
outras, além da arborização interna, com plantas bem coloridas, além da coleta
seletiva do lixo em três sacos: 1ºsaco: garrafas, ferros, etc, 2º saco: restos
de comida e 3º saco: o lixo molhado, papel higiênico, absorventes, etc.
INFRAESTRUTURA
– Construção da Casa da Cultura (teatro, oficinas e lojinhas), do terminal
rodoviário municipal, da Casa do Produtor com financiamento dos pequenos
produtos, com 20 ou 30 boxes para os mesmos comercializarem seus produtos,
construção de monumento religioso para alavancar o turismo religioso,
construção de uma área de lazer da cidade, com banhos, além de não se esquecer
do embelezamento, com obras de embelezamento e obras de engenharia necessárias
para escoar o esgoto, assim como o seu tratamento.
ESPORTES
– Tá provado que nosso povo ama o esporte, então porque não investir nele, é só
criar projetos esportivos para crianças, adolescentes, adultos e idosos e aos
adolescentes vulneráveis concessão de uma bolsa no valor de R$ 200,00 (duzentos
reais).
CULTURA
– Também é incontestável, que a cultura está nas veias do nosso povo, então
porque não criar espaços para o desenvolvimento de projetos culturais, sempre
com bolsas.
IDOSO
– Criação de espaços para a prática de ginástica, dança e outras atividades
lúdicas, numa forma de resgatá-lo de dentro de casa e elevar a sua autoestima.
CRIANÇA
E ADOLESCENTE - Para as crianças e adolescentes em situação de risco ou
vulnerabilidade, deve-se ter uma política própria de resgate, de valorização,
de formação profissional, sempre com fornecimento de bolsas.
Se
tiver amor, vontade e compromisso humano, cristão, social e ético, ta aí o
caminho, faça alguma coisa, saia da imensidão de aridez que povoa o mundo de
alguns, pois o tempo está correndo em alta velocidade e depois dele passado, aí
será tarde!
Promotor Marinho Mendes
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