Todos
nós em algum momento de nossas vidas já fomos vítimas da inveja alheia,
certamente. Muitas vezes nos questionamos o porquê de tal sentimento, já não
nos consideramos alvo de inveja.
Mas
a inveja, um pecado capital, demonstra a pequenez do ser humano, que não se
conforma em ver o outro em uma situação um pouco melhor, mesmo que isso nem
seja verdade. Acredito e sempre acreditei que cada um tem aquilo que lhe é de
direito. Correr atrás dos sonhos, lutar pelo que se quer, conquistar objetivos
são possibilidades para todos, claro que guardadas as devidas proporções, mas
todos podemos conquistar coisas, mudar nossas vidas, só depende de não ficarmos
conformados com nossas situações e invejando aqueles que tiveram a coragem de
ousar.
A
inveja faz mais mal para o invejoso do que para o próprio “objeto” da inveja,
mas não deixa de atingir aquele que é vítima. Primeiro vem o desânimo e o
questionamento sobre o que realmente as pessoas acham que você tem que seria de
tanto interesse para elas... Depois vem o desgaste de viver sempre com alguém à
sombra, esperando que algo de errado para você para que você possa dizer “bem
feito”... Ou então sempre ser assunto para os outros.
Inveja
é coisa de gente desocupada, de má índole, de gente pequena. Claro que existe a
“inveja boa”, mas que eu não classificaria como inveja e sim como “modelo” para
que as pessoas se inspirem. Isso não é inveja, é sim, vontade de ter também o
que os outros têm e não o que eles têm. É preciso saber dosar muito bem esse
sentimento.
Todos
somos humanos e, certamente, um dia já sentimos um pouquinho de inveja de
alguém, até aí tudo bem. O problema é viver a vida inteira á sombra dos outros,
das conquistas dos outros, alimentando sentimentos pequenos e torcendo para que
os outros se dêem mal... Pense bem, avalie seus pensamentos, atos e palavras e
reflita se o que você quer é de seu merecimento ou você só quer porque outros
já têm...
Teredocarmo
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