Hoje,
dia 30 do mês de abril do ano de 2013, o CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS
HUMANOS, em reunião, debateu vários pontos da sua agenda, a exemplo de visitas
a presídios e quartéis onde se encontrem pessoas segregadas, além de
encaminhamentos a respeito da DENUNCIAÇÃO caluniosa MOVIDA CONTRA A Conselheira
Guiany Coutinho Mendonça, a qual, foi acusada por uma detenta do Presídio
Feminino Júlia Maranhão de Ameaça.
Os
Conselheiros Estaduais dos Direitos Humanos vão pedir providências em todos os
espaços de Direitos Humanos, a começar pela Secretaria de Direitos Humanos,
pois entendem que tudo não passa de uma sórdida calúnia assacada contra a
íntegra e proba conselheira, a qual, durante toda a sua vida tem devotado todas
as suas forças em favor dos excluídos, dos perseguidos, das vítimas de todas as
violências.
No
entender dos conselheiros reunidos, tudo não passa de uma ignominiosa tentativa
de intimidação de todos os que se dispõem a lutar pelos direitos humanos na
Paraíba, sendo consenso entre todos, que representações, habeas-corpus e todo o
tipo de remédio jurídico devem ser manejados, inclusive para desmascarar quem
se encontra por trás de tão abjeta ação.
Somente
para relembrar, a Diretora do Presídio Júlia Maranhão, ora investigada pela
prática de tortura no interior do presídio, onde segundo informações chega
embriagada e chama as presas de "picona", "putas" e outras
incongruências, além de colocar as mesmas de castigo, uma ficou nua menstruada
por mais de vinte e quatro horas amarrada numa grade da cela e outras
vergonhas, chegando ao cúmulo de uma presidiária, após desalmado castigo se
suicidar e por isto mesmo, a referida diretora oficiou ao Secretário de
Administração Penitenciária, informando que Guiany Coutinho Mendonça, havia
ameaçado uma interna, tendo este encaminhado o ofício para várias instituições
pedindo providências.
Contudo,
se o secretário tiver conhecimento da naseabunda “delatio criminis”, ele também
incorrerá nas penas do delito de denunciação caluniosa e o Conselho Estadual
dos Direitos Humanos, vai buscar em fóruns independentes, aqui e fora da
Paraíba, o esclarecimento de tão mesquinha conduta.
Entende
o Conselho Estadual dos Direitos Humanos – CEDHPB, que a diretora deve ser
afastada, até que se conclua a apuração das denúncias de tortura, algo
inaceitável nos dias atuais.
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